Então eu tinha 19 anos, havia começado trabalhar em uma loja de produtos eletrônicos. Já não estudava mais, nunca fui de estudar. Amigos , tinha duas turmas, uma da vizinhança da minha casa, outra do shopping, que eram amigos de todos os lados e todas situações financeiras, eu, bem eu era um sem nada e por isso já trabalhava.
Quando ainda bem jovem, fui convencido por um colega (Lucio) da escola a fazer o tal do troca troca, éramos os dois bem jovens, mas ele muito mais esperto que eu, Lucio tinha um priminho (Jorge) que vinha nas férias passar uns dias na casa dele, ele morava em outro estado , e foi com quem ele aprendeu a fazer o tal troca troca, o primo comeu ele diversas vezes e ele comia o primo também. E com essa história ele me convenceu a experimentar fazer com ele. A proposta era eu comer ele, e depois ele me comia. Ele tinha na quarto dele, um pote com um creme, que era pra ser usado.
Tudo então começou numa tarde na quarto dele, na casa dele, a gente tinha terminado o trabalho da escola, ele começou falar do pau dele e botou pra fora, já estava bem duro, e pediu pra ver o meu, mostrei ele veio e logo agarrou, “deixa eu fazer ele ficar bem duro”, falou enquanto apertava meu pau, ao meu lado, “pega o meu, aperta, pode apertar”, o pau dele diferente do meu, ele tinha feito uma operação quando eu bem pequeno, pra tirara aquela pele da ponta, era maior e mais grosso que meu pau.
Logo tirou a calça e a cueca ficou nu de cintura pra baixo, e me entregou o pode do creme , me dizendo pra passar no pau, ele mesmo passou no cuzinho dele, se reclinou na cabeceira da cama, curvou o corpo e mandou eu entrar nele, eu não sabia como fazer, mas ele me chamou e mandou eu ficar bem atras dele, e abriu as nádegas, vi o cuzinho dele, rosado e cheio de pregas bem fechado, “faz, faz, empurra o pau em mim”, foi fácil entender o que era pra fazer, meu pau todo melado de creme , mesmo assim não entrou, entortava, forcei outra vez e não entrava mesmo, tentei algumas vezes , meu pau só piorou, começou amolecer.
Então ele me fez ficar na mesma posição que ele estava antes, mandou eu abrir as nádegas, e logo senti um dedo dele, empurrando creme no meu cuzinho virgem. Ele já tinha pratica, sabia como fazer e estava com o pau bem duro, encostou e empurrou, não foi, mas eu senti até um pouco de dor, recuou , encostou outra vez e empurrou, dai sim, senti uma dor horrível, gritei, ele me disse pra não fazer barulho, relaxar, não contrair, que ia ficar melhor, e foi empurrando, melhor nada a dor era horrível.
Eu sentia muita dor quando ele mexia, pra frente e pra trás, em menor de um minuto, começou a gemer, e socou tudo até o fundo, e gozou em mim, dentro do meu cuzinho, quando o pau saiu fora, escorreu um pouco do gozo dele e fezes minha, um nojo, um horror. Ele saiu rápido do quarto e voltou com um pano molhado, pra eu me limpar. Meu cuzinho, ex virgem, doía ainda. Depois disso ele me convidava pra ir na casa dele, mas poucas vezes aceitei, foi no nosso segundo encontro lá que eu consegui comer ele, ele sempre querendo repetir.
Na loja que tinha começado trabalhar, tinha uma menina (Maria Clara), que também veio trabalhar lá, naquele período antes do natal, era pra ela um emprego temporário. MClara, tinha 3 anos mais que eu, já tinha tido namorados, e o ultimo quase chegou a noivar, me contou tudo dos namoros dela. No final do expediente da loja, naquele período a gente trabalhava até mais tarde, comecei acompanhar ela até em casa. Numa das vezes, quando chegamos na frente da casa, ela me convidou pra entrar, “vamos entra comigo, não tem ninguém em casa, deixa de ser bobo, vem entra comigo”, entrei fomos para a sala, fiquei sentado no sofá, ele sumiu por um corredor.
Minutos depois voltou , tinha trocado de roupa, estava com uma camiseta e uma saia, curta. Parou bem na minha frente, “vc nunca namorou mesmo ou foi mentira sua?”, reafirmei que nunca tinha namorado, ela então sem nada falar “olha, olha, vc vai namorar agora então”, levantando a curta saia e me mostrando o bucetinha dela, ele era uma mulher alta, tanto quanto eu, depilada, aquela coisa com os lábios grandes, pra bem expostos, veio até mim, eu sentado ainda, começou soltar meu cintos e abriu minha calça, “vai ajuda, levanta esta bunda”, e logo puxou minha calça para os pés, junto com minha cueca, se ajoelhou na minha frente e caiu de boca no meu pau, engoliu todo, que logo acordou, ele chupava como quem sabia muito bem o que estava fazendo, uma mão, apalpava minhas bolas, meu pau super duro ele subiu em mim, me abraçando, com a mão ajeitou meu pau na sua bucetinha, começou cavalgar, eu sentia ele apertando meu pau com contrações, “aperta minha bunda, aperta, forte, forte, aperta bem”, pedia, eu apertava a bunda dela ela apertava meu pau com uma contração mais forte, “gozo meu amor, goza, goza em mim, faz, vai goza”, gozei, ela ficou ainda sentada em cima de mim, , quando saiu meu pau já estava bem mole.
Me deixou ali, foi para o banheiros, de lá, gritou, “vem aqui, vem, vem te lavar”, me lavei na pia mesmo. Depois daquilo me deu um beijo e um forte abraço, na porta da casa, e fui embora. Lembro que eu estava bem nervoso, minha primeira vez com uma mulher, achei legal. Primeira vez que vi o Lucio depois daquele dia contei pra ele, “cara, legal, super legal, gostou né?, mas não vamos parara entre nós né?. Seguimos nos encontrando as vezes não era muito seguido não, eu já estava bem acostumado com ela. Um dia quando nos encontramos e ficamos no quarto dele, ele falou, “cara, este teu cuzinho continua super apertadinho, tenho um conhecido, já dei pra ele, vou te apresentar, dai ele te dá uma alargada, vai ser legal”.
Cerca de umas três semanas depois, o Lucio consegui o carro da pai dele emprestado, e me levou na cidade vizinha a nossa. Fomos direto num centro comercial. La um bar, onde o famoso amigo (Paulo) dele trabalhava. Ele ficou contente quando viu o Lucio, veio ao nosso encontro, quando fui apresentado. “Nos vemos mais tarde, saiu daqui as 20 horas, podemos nos encontrar lá na praça. E assim aconteceu, Paulo morava em um quarto numa pensão, o Lucio dizendo pra ele que estava com saudade dele, e que queria ir lá na pensão, ele sorriu, “claro, sim, sim, vamos, também estou com saudade tua”
Quando chegamos na pensão e subimos para o quarto dele, logo que entramos , rindo, Paulo falou, “então quem come quem?”, “come ele, o cuzinho dele é bem apertadinho”, Lucio logo falou. Em segundos nós três estávamos sem roupas, o Paulo, já ficando excitado, olhei para o Lucio, fiz uma cara de medo, “vai, vai, vc vai gostar”, sorrindo.
Paulo então tomou a frente, “tá cara, adoro um cuzinho, deita ali e fica erguendo as pernas, segura elas pra cima”, tirou do armário um tubo de gel Ky (nunca vou esquecer), na posição que fiquei ele veio e untou meu cuzinho com gel, empurrou pra dentro com o dedo, colocou uma camisinha e esfregou gel, no pau todo, que estava meio que apontando para o teto, super duro, o Lucio se masturbando alí de pé, ao nosso lado, “fica calmo, vou devagar, relaxa”, e senti encostando no meu cuzinho, o Ky, ajudou, porque ele encostou e já na primeira pressão, senti sendo arrombado, uma dor enorme e o pauzão entrando, mas estava deslizando bem, a dor era ruim, mas estava ficando bom, quando ele pegou meu pau e começou masturbar, “cara, não goza, não goza nele, eu quero também”, Lucio falando e se masturbando.
Mas o Paulo não conseguiu segurar, começou gemer, gemer, socou mais rápido e gozou, me segurando puxado contra ele, tudo dentro. Doeu mais ainda. “tá amigo, então vem, vc me come, alguém tem que me comer”, ele se deitou do meu lado, e ofereceu a bundinha dele, consegui entrar no cuzinho dele, mas não gozei, tive que me masturbar, o Lucio pra gozar se masturbou também. Um a um, cada um de nós, foi para o banheiro, no fundo do corredor. Depois a Paulo desceu a escada com a gente, nos deixou na calçada, não sem antes nos convidar a voltar.
Na volta pra nossa cidade, o Lucio, “e daí, como foi gostou né, ele sabe fazer legal”, só respondi, esta dolorido…..
…. segue no ACABEI GOSTANDO..02…
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