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Contos adultos » Contos eróticos verídicos » ( 3 ) UMA HISTÓRIA REAL. sem frescura falando tudo mesmo.

( 3 ) UMA HISTÓRIA REAL. sem frescura falando tudo mesmo.

Publicado em setembro 13, 2024 por Roberto Real
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(3)

….. Namoro seguindo normal, com alguns altos e baixos, e começava desconfiar da Carmem, ele tinha manias ,costumes, que eu não entendia bem, afinal era o namorado noivo, dela.

De uma hora pra outra ela me apresentou lá no shopping, uma velha amiga, ex colega da escola, essa amiga LOURDES, trabalhava em uma loja no shopping, e estava tentando conseguir uma vaga para a Carmem de balconista , como funcionária de reforço para atendimento no natal. Com a Carmem passamos na frente de loja pra eu conhecer e fomos visto pela Lourdes, que nos chamou fez entrar na loja. Pediu pra eu esperar ali, e levou a Carmem pela mão para os fundos da loja. a voltaram minutos depois, a Carmem sorrindo, “deu, deu, começo segunda feira”, feliz tinha conseguido a vaga, em seguida saiu na porta o dono da loja, turco, grandão barbudo, cara de bandido, sério, atras dele quase escondida atras, uma garota, novinha, cabelos longos, bem vestida, sorriu pra nós.

Saímos voltamos para a praça de alimentação, quando estávamos para sentar, apareceu o Gustavo, aquele amigo da Carmem, ela nem sentou correu abraçou ele, contente contando que ia trabalhar , alí naquela loja apontando. Notei que quando ela correu e abraçou ele, ele deu um abraço nela, que ela deve ter sentido a falta de ar. Sentamos chá, café, quando levantei pra ir ao banheiro, vi chegando o Cleber, outro amigo da turminha da Carmem. Eu ia ficar cercado, sabia disso, fui pro banheiro sem olhar pra trás. Estava esvaziando o tanque encostou do meu lado, o Gustavo veio descarregar também, bem do meu lado, e senti que estava me olhando, quando virei pra sair, ele se virou ao mesmo tempo, estava me cuidando com certeza, ainda de pau de fora, até parecia meio excitado, pauzão, grandão, um cabeção, me olhando fixo nos olhos me pegou olhando pro pau dele, era o que ele queira com certeza.

Saímos juntos e dai  meu pensamento, lembrei logo do cuzinho da Carmem que havia me chamado atenção e de quando flagrei ela no colo dele, com a mão em cima do pau dele. Sorrindo saimos trocando palavras. Ele me seguro pelo braço, ” cara, sou muito amigo da Carmem, de muito tempo, até somos meio primos distantes, quero ele muito bem, cuida bem dela, o Cleber que ficou na mesa ali, não é um cara que se possa confiar fica de olho, alguns amigos de turma, são muito safados. Agradeci, pensando “ele deve pensar que sou um idiota”.

Continuando no café, o Cleber logo levantou e foi embora, o Gustavo, “gente vamos ver um filme ? eu pago”, sem esperar nossa resposta saiu direto e comprou os três ingressos. Voltou sorrindo, “vamos, vamos, já esta começando”, a Carmem levantou rápida me puxou pela mão. Sentamos bem atras, pouca gente pra olhar, já estava meio escuro, e logo escureceu total, começou o filme, eu olhando e filme mas com o rabo do olho controlando os movimentos, eu do lado esquerdo da Carmem e ele sentou do outro lado. Eu segurava a mão da Carmem, ela largou minha mão e veio apalpar meu pau, caramba o idiota aqui não esperava, ela olhou sorriu, blz, esta ótimo.

Ela apertava meu pau eu nem via mas o filme, mas de olho nos movimentos de Gustavo, notei que ele estava comportado, mas estranhei a forma que a Carmem estava sentada, ela estava parecia ereta, muito reta na poltrona disfarçadamente, virei e olhei pra ela e então, vi que a outra mão dela, estava no Gustavo, provavelmente pegando o pauzão dele, então me ajeitei na poltrona e olhei direto, vi que a Carmem puxou o braço. Mas o filme acabou, saímos em direção a casa da Carmem, o Gustavo ficou no shopping. Quase meia noite, eu precisava viajar no outro dia, sair pra minha zona de trabalho, dei uns amassos na Carmem, ela me amassou também, abracei, beijei, apalpei os seios dela. Ela entrou demonstrando estar feliz, sai, direto pra minha casa. Minha desconfiança da Carmem só aumentou.

Ela á começar trabalhar iniciando o mês, na próxima terça feira. Retornei pra cidade sexta a noite, atrasei muito, cheguei tarde, e não fui na casa da Carmem, sábado pela manhã, já próximo ao almoço, fui direto no shopping, direto na loja, a Carmem me viu, fiz sinal ela veio, A Carmem esta lá nos fundos, vou avisar ela que vc vai esperar na praça da alimentação, tá, e voltou pra trás do balcão. Fui achei uma mesa, fiquei lendo uma caderno de propaganda das lojas do shopping. Logo veio a Carmem, demostrava estar feliz, mas tinha algo diferente nela, me abraçou me beijou e ai senti cheiro de cigarro, não falei nada.

Almoçamos e logo fomos pra casa dela, ninguém em casa, a mãe dela era assim, não parava em casa. “Querido, vou tomar um banho rápido, tá?”, já saindo pra ir ao banheiro. Fiquei procurando canais na TV. Quando ele saiu do banheiro, enrolada numa toalha, veio até mim, me pegou pela mão “vem meu amor, vem comigo”..Entramos no quarto dela e a toalha estava no chão, ela tinha um corpo maravilhoso, comecei tirar minha roupa apressado, nervoso, ela já se dirigindo pra cama, e se ajoelhou na beira da cama, deixando aquela rica bunda bem na altura necessária, meu pau apontava pro teto, me acomodei atras dela, e pensei, vou comer o cuzinho dela, abri um pouco as nádegas e olhei o cuzinho (??), estava bem vermelho, disfarçadamente ajeitando o pinto na direção que eu queria, encostei um dedo no cuzinho dele, notei que estava meio endurecido, não sei explicar, quando encostei o dedo ela teve uma reação rápida se contraindo como se levasse um susto, encostei a cabeça no cuzinho dela, “não querido, não, bota na minha bucetinha, ela esta precisando”.

 

Mudei a direção, e fui com tudo, uma enfiada direto até o cabo, ele gemeu alto, “faz, faz ,não para, mas segura né”, pra mim segurar o gozo, segurei até onde pude, senti que ela contraia a bucetinha, e sabia que ela ia gozar, acelerei, mais forte, dando uma estocados fortes, ela começou a se sacudir, apertando meu pau, se tremeu toda, gemendo e gozou, gozei dentro dela, mas eu sabia que ela se cuidava. ela cai quase que desfalecida pra frente na cama, logo se encolhendo, ficando imóvel, deitei de frente pra ele e abracei o corpo, uma mão nas nádegas dela, acariciando, não me sofri, fui escorregando com a mão sempre fazendo carinho e muito devagar, disfarçando, estre com os dedos entre as nádegas, direto um dedo devagar até o cuzinho dela, quando toquei ele pulou, puxando minha mão, “não faz , estou dolorida, até hoje pela manhã eu estava muito desarranjada , fiz cocô diversas vezes, meu cozinho ficou bem dolorido, quando passo papel, sinto dor.

“Ata, entendi, que que eu busque uma pomada na farmácia?”, ela demorou pra responder, “sim, sim, quero vc faz isso, pega dinheiro ali na gavetinha”, sai fui direto na farmácia, nem precisei pergunta ao atendente qual pomada era boa para cu arrombado, eu estava puto da vida, com as mentiras dela, alguma coisa já devia esta acontecendo na loja. Proctil foi o nome da pomada. Entrei na casa ela lá na cama, coberta com um lençol pelada. Ela nem se mexeu, abri as nádegas dela e com o dedo enchi aquela boca de vulcão com o Proctil, vontade em empurra uns três dedos com força, só pra ouvir ela gritar. Dei tchau e sai, “falamos amanhã, venho logo depois do almoço”, “ta querido, dá um beijo “, beijei a nádega dela e fui pra casa. Me programei, amanhã vou passar isso a limpo, custei pra dormir naquela noite……………..

…. segue no ( 4 ), o fim de uma relação que era muito legal. Minha vingança pelo desrespeito dela….

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