…… Namoro legal, tudo dando certo, a Carmem um amor de pessoa e eu super. apaixonado.
Eu tinha aquele pensamento, dúvida, se ela não deixava eu comer a bucetinha dela, só o cuzinho, e ela nunca havia comentado nada sobre anal com algum outro malandro, como aquele cuzinho, já estava acostumado, entrei fácil desde a primeira vez. A gente já namorava a um bom tempo, já se falava em noivado, então me enchi de coragem e perguntei para a Carmem, quem já tinha chegado naquele rico cuzinho antes de mim ?. Ela desconversou misturou assuntos e não respondeu, achei muito estranho, mas um homem apaixonado aceita esse tipo de situação. Mesmo aquela flagra que sem quere dei nela, de estar sentada no colo em uma das pernas do Augusto e vi a mão dela no pinto dele sobre a calça, não me afetou. Lembro que logo me convenci que tinha visto alguma coisa errada. Coisa de homem apaixonado.
Então chegou o dia, noivamos, dezembro e semana do natal, na casa da praia deles. Naquela noite mesmo, depois do jantar, saímos caminhar pela beira do mar, fomos até o centrinho. Lá alguns conhecidos, entre eles o Augusto, logo que vi ele, me veio as duvidas na cabeça. Ficamos bastante tempo batendo podo com a turma toda e bem mais tarde voltamos pra casa. Um pouco na sala de TV, uns amassos gostosos, e decidimos ir dormir.
Era madrugada alta, quando acordei com o barulho na porta, a Carmem só de camisola curta, entrou e veio direto deitar na cama, como ela já tinha feito antes, deitou e de lado de costas pra mim, deixou eu me aproximar, já estava de pau duro, ela mesma baixou a calcinha quase até o joelho, quando encostei o pau nas nádegas dela, começando a pincelar, ela abri as nádegas com uma mão, com o dedo guiei meu pau para o cuzinho dela, ai então veio a surpresa, ela colocou o braço pra trás e com a mão pegou meu pau e colocou na entrada da bucetinha dela, notei a diferença, fui empurrando devagar, ela gemeu, quentinha, quentinha uma bucetinha bem fechadinha, deslisou fácil pra dentro, ela estava bem molhada, “mete, mete meu amor, ” única coisa que falava e gemia baixinho, depois de algumas estocadas eu já não conseguia mais segurar meu gozo, ela notou, “não goza em mim, não goza “, foi o que deu puxar pra fora e já saiu cuspindo.
Levantei peguei o lenço no bolsa da minha bermuda, limpei as nádegas dela e o meu pau. Ficamos ali abraçadinho, eu dormia quando ela saiu do quarto. Pela manhã. na beira da praia, sentados na arreia, “gostou de ontem querido”, sorri, “pois é mas eu fiquei sem nada vc foi muito rápido, eu quero”, e levou a mão na minha sunga no meu pau, sorriu e largou.
A tarde depois do almoço, o costume é a mãe ir dormir, a gente ficava na sala na TV, quando a mão subiu pro quarto, deu um tempinho ela , levantou e me puxou pela mão, “vem,vem vamos subir”, entramos no meu quarto, já tirando nossa roupa, ela estava bem agitada, ficou sem calcinha antes de eu ficar nu, pegou meu pau, que logo ficou super duro, largou e se ajoelhou na beira da cama, quando encostei o pau na bucetinha dela, “me come de verdade, não goza logo, mete, mete “, abrindo as nádegas com as duas mãos, então foi a primeira vez que vi o cuzinho dela sendo esgaçado, comprovando minha duvida, já era bem usado sim, antes nunca havia visto assim, estava bem usado sim.
Mas soquei, soquei, bom tempo na bucetinha, ela gemia baixinha, uma ou outra palavra, “mete, soca, vai, mais, mais”, senti que a bucetinha estava se contraindo, aumentei a velocidade, ela se contorceu, tremeu toda, e deu um gemido alto, caiu pra frente na cama, como se tivesse desmaiado, gemendo ainda e se contraindo toda, eu rápido aproveite e gozei me masturbando. Ela depois de um tempinho se recuperou, levantou, “vou descansar um pouco”, com a calcinha na mão, saiu do quarto.
Deitado, sozinho, a cena dela abrindo as nádegas e o cuzinho como era, não me saiam da cabeça, outra coisa que gostei, mas achei, estranho foi o gozo explosivo dela, ele ficou se contraindo, mesmo deitada, achei maravilhoso, mas estranho, por tudo que sabia dela até então.
…..O noivado segui seu caminho normal, algumas coisas começaram a ficar mais evidentes.., segue no ( 3 )
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