…… Com 14 anos perdi meu pai, minha mãe pirou da cabeça, sempre tinha estado muito presa controlada por ele, então se soltou, deixou de se preocupar comigo, só queria mesmo a satisfação dela.
Então fiquei praticamente sem mãe, ela não parava em casa, sempre na rua, se reunia com um grupinho de amigas, e começou a ir muito pra nossa casa da praia. Qualquer feriado prolongado, ela se jogava pra praia , me entregava aos cuidados da minha tia que também era minha madrinha e conselheira.
Minha tia foi a única pessoa que contei o que aconteceu comigo na praia, ela foi quem me levou na ginecologista, para ser examinada, a ginecologista confirmou oq que já sabíamos, não era mais virgem. E numa outra consulta que minha tia marcou, a ginecologista me instruiu sobre tudo, tudo mesmo.
Nos dois outros anos, nas férias não fui pra casa da praia, fui viajar com minha tia que também era minha madrinha, a mãe foi pra casa da praia, levou uma amiga louca que ela tinha, louca como ela.
Com minha tia em uma das saídas que damos, em um navio um tour pelo caribe, minha tia conheceu um homem que viajava só, Argentino e passou a conversar com ela na beira da piscina, depois me contou que tinha achado ele legal, que ele estava só, tinha se separado a poucos meses, estava de férias. Eu ri bastante pq notei que ela estava interessada nele, e ela acabou confessando isso. Eles ficavam dentro da piscina conversando bem pertinho um do outro, e quando ela saia da água dava pra notar que ele tinha um volume na sunga, comentei com ela, ela sorriu bastante.
Depois de um tempinho, a tia chegou a ir na cabine dele e voltou bem faceira, não me contou detalhes, mas deu entender que tinha ficado com ele. Eu na beira da piscina, só mesmo velhos tarados me olhando e alguns adolescentes como eu, um deles Rodrigo, se aproximou em uma tarde, ele já quase adulto 17 logo fazia 18, ia entrar para o exercito. Muito avançadinho, me via sozinha, e vinha direto em mim, querendo ser agradável, falar bonito, era do Goiânia, pai e mãe viajando juntos.
No terceiro dia a noite, minha tia tinha ido ver o Argentino dela, eu fiquei logo adiante da piscina, a noite linda, estava deitada em uma das cadeiras, quando sentou ao meu lado o Rodrigo, começamos conversar, ele puxou assunto de amigas namoradas, e me perguntou se eu tinha namorado e se já tinha tido. Entre o papo , inventei algumas coisas sobre namorado, querendo bancar a importante, mas ele sabido começou me perguntar até onde tinha ido meu namoro, enrolei, ele então foi direto, “vc transava com ele”, depois do susto, enrolei outra vez, mas querendo deixar entendi que sim, a gente tinha feito algo, me sentia mais importante, falei que não namorava mais ele , nem sentia falta dele, um monte de coisa.
Rodrigo levantou da cadeira, “vem amiga, vamos caminhar por ai”, aceitei, e saimos caminhando por toda extensão no navio, bem adiante quase na popa, uma escada que subia para a cabine do comandante, escurinho, ele me puxou pelo braço, sem eu esperar, me abraçou, me beijando na boca, no abraço já senti o volume dele, algo duro dentro da bermuda, ele bem mais alto que eu me abraçando passou as duas mão para minha bunda, segurando minhas nádegas e puxando contra o volume dele e me prensou contra parede, eu só fazia que empurrava ele, só fazia mesmo, ele deve ter notado, uma das mãos inteira, foi direto na minha bucetinha, esfregando e soltou os botões que seguravam minha bermuda, puxando ela pra baixo, fiquei só da calcinha, ele outra vez esfregando minha bucetinha, e começou entrar com os dedos pelo lado da calcinha.
Os dedos chegaram na minha bucetinha, em segundos a bermuda dele no chão e o pauzão pra fora pelo lado da cueca dele, puxou minha mão fez eu pegar, eu não via ele, mas sabia pelo tato que era grandão, num movimento rápido ele me virou de costas pra ele, e também muito rápido puxou minha calcina pro meio das minhas pernas, logo senti o pau sendo pincelado na minha bucetinha, ele esfregada entre os pequenos lábios e dava uma forçadinha pra entrar, não consegui, então eu me reclinei um pouco e logo senti ela na porta e forçando, foi forçando, e senti que alguma coisa começava acontecer, era a cabeça entrando, quando senti que a cabeça entrou na minha bucetinha, foi no momento em que ele me puxou, sem para , puxou meu corpo pra ele, e o pauzão dele escorregou pra dentro num todo, foi todo mesmo.
Senti que chegou encostar no meu útero, assim ele me segurou por segundo com tudo dentro , lá no fundo, eu puxada pra ele, ouvimos um barulhos, ele puxou rápido pra fora, que cheguei a gemer de tão rápido, nos vestimos em segundos e saimos caminhando mais um pouco, adiante, diversas cadeiras de piscina aquelas com colchãozinho, ele sentou ali, me puxou pra sentar ao lado dele, sempre me apalpando, pq esta com muito pouca iluminação ali, ficamos alí um tempinho nos apalpando, ele levantou, me fez levantar, mãos direto nos botões da minha bermuda e logo eu estava ajoelhada numa das cadeiras, com a bunda virada pra ele, não demorou nada, senti encostando outra vez e logo empurrando, me puxava, me segurava, fazia rápido, uma das mão subiu nas minhas nádegas e senti o dedo dele entrando no meu cuzinho.
Socando, socando cada vez mais rápido, eu sentia um pouco de dor quando ele socava fundo, até que começou a gemar, “não goza em mim, tira fora”, ele foi rápido em obedecer, pq já estava começando a gozar, chegou a gozar um pouco dentro de mim, disse que não, mas depois vi que escorreu na minha calcinha. Voltamos para o movimento, festa e festa, depois fui pra minha cabine, minha tia já estava lá. Contei pra ela, ela se apavorou pq ele havia gozado dentro, foi na mala, e tirou um comprimido, me deu pra tomar, “assim o risco de gravidez, desaparece “, dormimos. No outro dia ele veio a té nós na beira da piscina, estava dentro dela, quando nos viu veio ao nosso encontro, ainda molhado e claro o volume na sunga era notado, minha tia disfarçadamente olhou, e depois me olhando sorriu. A viagem, acabou , ele me deu todos os endereços dele, me convidou pra ir conhecer Goiânia, mas tudo acabou ali.
Minha tia que me gozou, “guria, vc é de muita sorte “, se referindo ao volume do Rodrigo….
Pior eu só pensava na sensação que senti quando o Rodrigo , me prensou na parede do navio e entrou em mim, este tipo de coisa a gente nunca esquece……..
…….. segue no (3), pulando alguns anos e estrepolias ……..
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